quinta-feira, 4 de março de 2010

A Flor do instante


Caem n´água meus assombros
Cai a flor do instante
Caem a saudade o sonho o arroubo
de tudo o que já foram meus desejos.

- Versos de um poema publicado em
meu novo livro - Filhos da Correnteza.



4 comentários:

  1. Que bom poder ser uma pedrinha na margem desse rio e admirar fascinada essa correnteza.
    Beijos
    Quero ver esse livro

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  2. A leveza da queda é o assombra do erguer.
    E os desejos não acabam jamais.

    Senti tua falta pelo meu blog. Postei poemas novos. Espero que goste.

    www.angelcaqbezza.blogspot.com

    Abraços.

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  3. Regina, querida prima gostei do seu blog, hoje estou visitando: A Flor do instante é uma verdade. Caem a Flor do instante a cada momento.
    O Artísta veio com uma missão especial;
    com ele, nunca haverá monotomia.
    Vive de emoções, surpresas, sonhos: no mundo das idéias.
    Todas as coisas têm forma, tudo tem vida.
    O artísta modifica, com rapidez o cenário da vida.
    Rosa Gaiotto

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  4. Antigos desejos
    jogados à correnteza...

    Beijo,
    Doce de Lira

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